Thursday, December 22, 2016

Darkness

Hello darkness my old friend, i've come to talk to you again...

pensei em mudar titulo deste blogue.

Darkness..é tudo que vivo e respiro hoje em dia. Vazio...dor...decepção.

Sem aviso

como dois comboios à velocidade maxima, mas em sentido contrario. Eu, a todo o vapor na tua direção, preparando um caminho e tu, top speed em sentido contrário, minando tudo a tua volta para que eu nunca mais me pudesse aproximar. .ilusão para me manter longe, mentira para nao interferir, dualidade para me manter em órbita para o caso de...e penso assim para nao ter que pensar na possibilidade de sentimento de vinganca pura..com todos os requintes sádicos sanguinários e mortíferos, a serem aplicados no momento mais doloroso possivel.

Ressentimento por mim existe..claro que existe e até o entendo. Entendo as dores passadas..
Que tambem as vivi de um modo ou outro com algumas das tuas ações e reacções. .

Mas cada um reaje na dor conforme sua base e formação. Culpar o outro pelo modo destrutivo como lidamos com a dor nao é correcto ou acertado..apetece me matar alguém,  apetece me foder todas as mulheres que puder encontrar..apeteceme destruirme por dentro, com alcool tabaco e drogas para aliviar a dor do dia a dia e toldar o pensamento e a memória..e sim, passame pela cabeça culparte de tudo..culparte pela pior fase da minha vida, culparte por todos os broches, fodas e orgasmos frios que poderia vir a ter e a experenciar..talvez um dia. Mas para ja, nao. Ainda não.  Porque quem sou ainda nao me o permite...mas seria cobardia culpar te. Se o fizer é porque a destruição interior é e será irreversível..

O modo como lidaste com a dor matou nos, porque me culpas por tal e sentes que a tua nova relação é uma salvação e essencialmente, a meu ver e talvez inconscientemente, a maior das vingancas contra mim.
Falas em contruir uma relacao com verdade..louvavel e inquestionável, mas comecas com a maior mentiras..a duvida.

Sound of Silence

Hello darkness, my old friend,
I've come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence

In restless dreams I walked alone
Narrow streets of cobblestone,
'Neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence

And in the naked light I saw
Ten thousand people, maybe more
People talking without speaking,
People hearing without listening,
People writing songs that voices never share
And no one dared
Disturb the sound of silence

"Fools" said I,
"You do not know, silence like a cancer grows
Hear my words that I might teach you,
Take my arms that I might reach you"
But my words like silent raindrops fell,
And echoed
In the wells of silence

And the people bowed and prayed
To the neon god they made
And the sign flashed out its warning,
In the words that it was forming
And the signs said,
"The words of the prophets are written on the subway walls
And tenement halls
And whisper'd in the sounds of silence

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