Enquanto ouver estrada para andar e enquanto houver ventos e mares... Um pequeno diário de viagens físicas e sentimentais, que procuro guardar na memória e partilhar com quem se predisposer a tal. Não procuro um diálogo...Tão só um monólogo.
Tuesday, March 17, 2009
Tuesday, March 10, 2009
Peters Café Sport
Encontro uma ilha
Será maravilha ou tem
O que ninguém deu
Durante a viagem
P´ro outro lado
É mais outra ilha
Será que é mais outro porto
Em que se bebeu
E se esqueceu
Um outro fado
Há quem espere por nós assim
Mesmo ao meio da rota do fim
Há quem tenha os braços abertos
Para nos aquecer
E acenar no fim
Há quem tema por nós assim
Quando os barcos partem por fim
Há quem tenha os braços fechados
Com beijo jurado
Eu voltarei pra ti
Nunca é miragem
Sabemos que o cais é certo
É a estrela polar
Em sol aberto
A castigar
Ficamos mais perto
Sentimos mais dentro a força
Do que nós somos
E do que queremos
Reconquistar
Dança de nuvens
O vento é meu companheiro
P´ra me embalar
No meu repouso
De aventureiro
Será maravilha ou tem
O que ninguém deu
Durante a viagem
P´ro outro lado
É mais outra ilha
Será que é mais outro porto
Em que se bebeu
E se esqueceu
Um outro fado
Há quem espere por nós assim
Mesmo ao meio da rota do fim
Há quem tenha os braços abertos
Para nos aquecer
E acenar no fim
Há quem tema por nós assim
Quando os barcos partem por fim
Há quem tenha os braços fechados
Com beijo jurado
Eu voltarei pra ti
Nunca é miragem
Sabemos que o cais é certo
É a estrela polar
Em sol aberto
A castigar
Ficamos mais perto
Sentimos mais dentro a força
Do que nós somos
E do que queremos
Reconquistar
Dança de nuvens
O vento é meu companheiro
P´ra me embalar
No meu repouso
De aventureiro
.....e de repente, há frases, musicas e poemas que retornam com um significado que nunca antes reconheci.
Wednesday, March 04, 2009
Á flor da pele...
Em algumas coisas crescemos.
Saimos, trabalhamos, namoramos, casamos, divorciamo-nos...
Mas em grande parte, ainda temos os mesmos problemas, o mesmo tipo de escolhas e as mesmas dificuldades que tinhamos aos 15 anos.
Independentemente de sermos mais altos e mais velhos, continuamos sempre a tropeçar...
sempre com duvidas...
sempre jovens.
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